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Impactos do incêndio no Museu Nacional na ciência e pesquisa brasileiras são tema de entrevista

Instituição contava com um acervo de 20 milhões de itens, incluindo o fóssil humano mais antigo das Américas

Ato em memória do Museu Nacional, no Rio de Janeiro
Ato em memória do Museu Nacional, no Rio de Janeiro Foto: Mídia NINJA / CC BY-NC-SA 2.0 / Flickr: https://goo.gl/UptqYv

O Brasil acompanha, desde o último domingo, 2, as consequências do incêndio que destruiu grande parte do Museu Nacional, no Rio de Janeiro. A instituição contava com um acervo de 20 milhões de itens, incluindo espécimes raríssimas de insetos, línguas indígenas extintas que ainda estavam em fase de estudos, e o fóssil humano mais antigo das Américas, a Luzia.

Além de representar uma perda irreparável para o patrimônio brasileiro, a tragédia ocorrida no início da semana traz impactos difíceis de mensurar para as ciências e a pesquisa acadêmica no país.

No último domingo, o Museu Nacional foi atingido por um grande incêndio que abalou toda a sua estrutura e destruiu a maior parte de seu acervo, formado por coleções de geologia, paleontologia, botânica, entre outras áreas do conhecimento. O Museu Nacional faz parte do Patrimônio Histórico Nacional desde 1938.

O programa Conexões desta quinta-feira, 6, na Rádio UFMG Educativa, abordou esses impactos, em entrevista com o professor Edgar Rodrigues Barbosa Neto, da Faculdade de Educação da UFMG, mestre e doutor em Antropologia Social, que desenvolveu trabalhos de pesquisa no Museu Nacional.

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Produção de Daniel Silveira, sob orientação de Luíza Glória