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Mariana Laterza transforma BH em gravuras no Centro Cultural UFMG

Exposição 'A Cidade Gravada' estreia nesta sexta-feira, 4

Portão e Sacada - Mariana Laterza - 2014
Portão e Sacada - Mariana Laterza - 2014 Mariana Laterza

Nesta sexta-feira, 4, o Centro Cultural UFMG recebe a artista plástica Mariana Laterza para a abertura da exposição A Cidade Gravada. Bacharel em Pintura e Gravura pela Escola de Belas Artes da UFMG, a artista propõe, em suas obras, uma metáfora entre o espaço urbano e o conceito de gravura, investigando suas proximidades, similitudes, interseções e diálogos poéticos. 

A artista plástica e mestranda em Artes pela Uemg Mariana Laterza conversou sobre a exposição com o programa Expresso 104,5, da Rádio UFMG Educativa, nesta quinta-feira, 3. 

"A gravura é feita de fissuras, de corrosões, a passagem do tempo vai deixando marcas, vai modificando a forma como as impressões vão acontecendo. Na hora que eu estou produzindo, que eu estou machucando a matriz, eu sinto como um processo paralelo à própria cidade, que, com o tempo, vai recebendo essas marcas e vai registrando a história. Então, essa relação da gravura com a cidade é muito forte, até mesmo pelos materiais que eu utilizo, ferro e cobre, que são materiais que estão presentes na cidade", explicou Mariana.

Ouça a conversa com Filipe Sartoreto.

A exposição A Cidade Gravada começa às 19h30, no Centro Cultural UFMG (Avenida Santos Dumont, 174, Centro). A mostra fica em cartaz até o dia 24 de junho, de terça a sexta-feira, das 10h às 21h. Aos sábados e domingos, das 10h às 18h. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (31) 3409-8290.