Região de encontro de diversos interesses, a Mata da Izidora é área de luta por moradia das ocupações urbanas Vitória, Esperança e Rosa Leão. É também ambiente de cultura quilombola pelo Quilombo Mangueiras, presente desde o século XIX; zona de crescimento da agroecologia; e centro de interesse imobiliário e público. 

Pensando em todas essas questões, a engenheira florestal e pesquisadora da UFMG, Júlia Benfica Senra, realizou o trabalho “Epitáfio: a floresta se despede da cidade?”. Ela identificou a opção de Reserva de Desenvolvimento Sustentável como melhor saída ambiental para a Mata. O Brasil já possui 959 áreas em conservação, de acordo com o Cadastro Nacional de Unidades de Conservação.

(*Com produção de Isabela Abalen)