Desde o ano de 1945, com o fim da Segunda Guerra Mundial e do domínio nazista sobre a Alemanha, histórias como a da jovem Anne Frank, ou do industrial Oskar Schindler, foram adaptadas para livros e filmes. O objetivo dessas e de muitas outras obras que têm o holocausto como tema principal é abrir os olhos da população mundial para que massacres como esse não se repitam.

Não há números fechados a respeito, mas estima-se que ao menos seis milhões de judeus foram mortos pelo regime nazista que vigorou na Alemanha sob o comando de Adolf Hitler. 

O iídiche, que é um dialeto judeu, se refere ao holocausto com a palavra Shoah, que significa catástrofe. Utilizando esse termo, a professora da Faculdade de Letras da UFMG Lyslei Nascimento aborda a perseguição aos judeus no livro Despertar para a noite e outros ensaios sobre a Shoah.

Nesta segunda-feira, 18, a professora Lyslei Nascimento falou sobre a obra em entrevista ao programa Universo Literário, da Rádio UFMG Educativa.

O livro Despertar para a noite e outros ensaios sobre a Shoah foi publicado pela Quixote+Do Editoras Associadas.