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115 anos de Salvador Dalí

Professora da EBA conversou sobre legado do artista com o programa Noite Ilustrada

Salvador Dalí em 1965
Salvador Dalí em 1965 Foto: Roger Higgins/Wikimedia Commons

Neste último fim de semana, mais precisamente no sábado, dia 11 de maio, o artista catalão Salvador Dalí completaria 115 anos. Desde pequeno, Dalí mostrou vocação para as artes e contou com o incentivo da família, principalmente o de sua mãe. No início da década de 20, ingressou na Escola de Belas Artes de São Fernando, em Madri, de onde foi expulso após se recusar a realizar um exame por, segundo ele, não ter ninguém competente o suficiente para avaliá-lo. A partir daí fez grandes amizades no meio artístico, dentre elas o cineasta Luís Buñuel, com quem produziu o curta-metragem Um Cão AndaLuz, e mais futuramente com o pintor Pablo Picasso, que teve considerável influência em seus trabalhos. Participante das vanguardas europeias, chegou a demonstrar traços impressionistas e cubistas. Mas foi no movimento surrealista, idealizado por André Breton, que suas obras ganharam maior destaque. As principais características presentes nos trabalhos de Dalí são cores vivas, imagens oníricas e bizarras, pautadas principalmente pelas teorias psicanalíticas de Freud, utilizando o subconsciente como fonte primária de criação.

A professora da Escola de Belas Artes, Maria do Céu, conversou sobre Salvador Dalí com o programa Noite Ilustrada, da rádio UFMG Educativa.

Ouça a conversa com Luiz Fernando Freitas

Produção: Rodolfo Morais, sob orientação de Hugo Rafael