Institucional

Boletim UFMG chega à edição 2.000

Quase metade da história da Instituição está registrada nas páginas da publicação

Capa da edição 2.000 do Boletim
Capa da edição 2.000 do Boletim Criação: Marcelo Lustosa / UFMG

Nas últimas quatro décadas, o Brasil atravessou uma ditadura militar e um processo de redemocratização, ganhou nova Constituição e voltou a escolher seus presidentes pelo voto direto – ainda que dois deles não tenham concluído seus mandatos. A UFMG sentiu na pele os efeitos desse percurso errante, experimentando avanços, crescimento, mudança de perfil e momentos de crises, principalmente de natureza orçamentária. Boa parte dessa caminhada está relatada nas páginas do Boletim, que chega nesta semana à edição 2.000.

Essa história começou a ser escrita em 27 de setembro de 1974, quando, em decorrência de uma ordem de serviço assinada pelo então reitor Eduardo Osório Cisalpino, circulou a primeira edição da publicação. De acordo com o documento, o novo veículo nascia com a missão de divulgar atos da Reitoria e “notícias das unidades e outras informações de interesse da comunidade universitária”.

Um pequeno recorte da trajetória do Boletim está registrado em matéria publicada em sua edição 2.000. Projeto de extensão que ajuda crianças de creche da região Noroeste de Belo Horizonte a descobrir os prazeres da alimentação saudável e o suporte jurídico oferecido por equipe do Programa Polos de Cidadania em ação coletiva de usucapião na Vila Acaba Mundo, na Zona Sul da capital, são outros destaques do número. Em sua coluna de Opinião, a publicação traz artigo da pesquisadora Kelly Cristina Cândida de Souza, do Programa Ações Afirmativas, sobre o sentido do Dia Nacional da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro.

A TV UFMG acompanhou o trabalho de produção do número que circula nesta semana – da reunião de pauta até a impressão. Assista ao vídeo: