Campanhas alertam contra assédio no carnaval
Coluna Gênero e Feminismo abordou a diferença entre paquera e assédio na folia
![Paula Molina e Henrique Fernandes | Divulgação Tatuagem temporária](https://ufmg.br/thumbor/l9Rl670KorWhib-w_oCW7EzKgoQ=/0x0:1002x669/712x474/https://ufmg.br/storage/5/9/8/9/5989dda0a3002bd876a4beafb6664f9f_15175008880496_1833034394.jpg)
Campanhas contra assédio para dizer que "não é não" estão na rua junto ao carnaval de Belo Horizonte. Com o objetivo de mostrar que assédio não é cantada e tem punição, a campanha Carnaval sem assédio 2018 (#CarnavalSemAssédio2018) vai traçar a rota da violência contra a mulher e exigir medidas do poder público. Esse é o tema da coluna Gênero e Feminismo, veiculada no Jornal UFMG desta quinta-feira, 1º. A coordenadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre a Mulher (Nepem/UFMG), Marlise Matos, destacou que as mulheres estão unidas numa rede de apoio para que o assédio não seja naturalizado.
A dica da coluna é consultar o Guia didático da diferença entre paquera e assédio pra você não ser um canalha no carnaval, disponível na revista AzMina.