Cepe aprova ajustes no calendário escolar de 2024
Término do primeiro período letivo será em 31 de agosto
O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe) definiu, na tarde desta sexta-feira, 7, ajustes no calendário escolar da UFMG para o ano letivo de 2024, com o objetivo de repor a carga horária não cumprida de atividades acadêmicas em razão da greve de professores que durou 51 dias e foi encerrada na última quarta-feira, dia 5. As aulas serão retomadas na segunda-feira, dia 10 de junho.
Ficou decidido que o primeiro período letivo será encerrado no dia 31 de agosto. No dia 23 de setembro, após três semanas de recesso, terá início o segundo período letivo de 2024, que vai terminar em 8 de fevereiro de 2025. O primeiro período letivo de 2025 começa em 10 de março e se estenderá até 12 de julho. O segundo período será de 11 de agosto a 13 de dezembro de 2025.
“Com esses ajustes, conseguiremos regularizar o nosso calendário ainda dentro do ano civil de 2025”, observa a reitora Sandra Regina Goulart Almeida.
Os ajustes aprovados pelo Cepe serão detalhados em resolução a ser disponibilizada à comunidade acadêmica já na próxima semana. Entre outras deliberações, o documento determina que não haja atividades avaliativas de 10 a 22 de junho, no caso das atividades acadêmicas curriculares retomadas em 10 de junho.
Flexibilização de frequência
O Cepe reitera, ainda, que as aulas presenciais não poderão ser substituídas por atividades didáticas remotas que não estejam previstas no projeto pedagógico do curso e recomenda, em caráter excepcional, a flexibilização do registro de frequência no período de 15 de abril a 22 de junho, não sendo necessária sua aferição.
“Estamos muito felizes com a retomada das atividades acadêmicas e com o retorno de nossos alunos e professores às salas de aula e aos espaços de convivência. Essa presença vibrante é a prova maior da vitalidade da UFMG e renova a disposição em fazer da nossa instituição cada vez mais um lugar de excelência acadêmica, acolhimento e construção de relações saudáveis e duradouras”, afirma a reitora Sandra Goulart.