No final de julho, o Facebook retirou do ar cerca de 200 perfis e páginas brasileiros. Segundo a empresa, essas contas violaram a política de autenticidade da plataforma e formavam uma rede com o objetivo de gerar divisões e espalhar desinformação na rede social. Algumas dessas contas pertenciam ao Movimento Brasil Livre (MBL), que acusa o Facebook de censura. 

O coletivo argumentou que muitas dessas contas eram de seus coordenadores e tinham dados que possibilitavam sua identificação. Esse fato fez questionar se é possível combater as fake news sem fazer censura prévia ou ferir o direito à liberdade de expressão. Especialistas defendem uma abordagem cuidadosa e contextual do problema e ressaltam a necessidade de uma espécie de educação digital. 

Ouça também: 

Como identificar e combater fake news?

Qualidade da informação na internet é desafio

Empresas de tecnologia se armam contra fake news