Pesquisa da UFMG investiga maneiras de tornar linguagem menos sexista
Em dissertação, estudante analisou manual de gênero escrito em 2014
Em dissertação desenvolvida na Faculdade de Letras da UFMG (Fale – UFMG), o estudante Marcos Paulo Santos analisa como a linguagem pode ser utilizada para reforçar estereótipos e preconceitos de gênero. Segundo Marcos, a pesquisa surge a partir do contato do pesquisador com o manual de gênero elaborado pelo estado do Rio Grande do Sul em 2014, denominado “Manual para o uso não sexista da linguagem”. A partir do documento, além de examinar o uso da língua na esfera pública, Marcos também aborda sobre como a publicação de um manual poderia auxiliar na construção de linguagens não sexistas nos ambientes formais de trabalho. Em vídeo produzido pela TV UFMG, o pesquisador apresenta dicas de como utilizar-se de uma linguagem mais inclusiva que evite discriminações entre homens e mulheres.
Equipe de produção do vídeo: Júlia Calasans e Vitória Brunini (produção e reportagem), Ravik Gomes (imagens), Kennedy Sena (edição de imagens) e Pablo Nogueira (edição de conteúdo)