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Projeto ‘Sonhos na Pandemia’ busca dar materialidade a sonhos

No programa Expresso 104,5, Gabriel Coêlho, que é realizador do projeto, explicou a iniciativa

Ilustração de Caroline Sant’Anna, artista visual e estudante de artes visuais pelo Instituto de Artes da UFRGS
Ilustração de Caroline Sant’Anna, artista visual e estudante de artes visuais pelo Instituto de Artes da UFRGS Imagem: Caroline Sant'Anna / UFRGS: https://url.gratis/xiGkc

Quando a OMS declarou a pandemia do novo coronavírus e as incertezas começaram a angustiar a população, os sonhos passaram a ser umas das poucas formas de refletir e absorver essas experiências. Pesquisadores da comunicação, psicologia e até do cinema começaram a investigar os sonhos como uma possível leitura do coletivo. Gabriel Coêlho, que é pesquisador, roteirista e realizador audiovisual em Pernambuco, uniu-se aos projetos Inventário de Sonhos, da USP e UFRGS, e Sonhos Confinados em Tempos de Pandemia, da USP, UFMG, UFRGS, UFRJ e UFRN, para criar o projeto audiovisual Sonhos na pandemia, inspirado nos relatos, imagens, vídeos e sons coletados desde o início da pandemia. 

O desejo do realizador Gabriel Coêlho é tornar a experiência subjetiva do sonho algo representável, sensível, à qual se possa dar materialidade, visualidade, tempo, cor, forma, musicalidade e ruído. Nesta quinta-feira, 11, o programa Expresso 104,5, da Rádio UFMG Educativa, conversou com ele para saber mais detalhes sobre a iniciativa.

Ouça a conversa com Filipe Sartoreto

O projeto audiovisual está em processo de montagem e ainda aceita contribuições, por este formulário. O projeto também está no Instagram e conta com e-mail para contatos: sonhosnapandemiadoc@gmail.com. 

Produção de Isadora Oliveira e Filipe Sartoreto