A dislexia, vivenciada por cerca de 10% da população brasileira, de acordo a ABD, Associação Brasileira de Dislexia, compromete a leitura, a escrita e, consequentemente, a autoestima e saúde mental de crianças e adolescentes. Diante desse cenário, o ambiente de ensino é fator importante para tratar esse transtorno de aprendizagem. É o que defende Luciana Mendonça, professora da Faculdade de Medicina e organizadora do Simpósio Dislexia: novos temas, novas perspectivas, do Laboratório de Estudos dos Transtornos de Aprendizagem, da Faculdade de Medicina da UFMG. O evento acontece no dia 29 de setembro, de 8h30 às 11h, no Salão Nobre da Medicina. Com a participação de pesquisadores da UFMG e de outras Universidades do país, é aberto a estudantes, e profissionais interessados. As inscrições podem ser realizadas até o dia 28 de setembro.

Entrevistadas: Luciana Mendonça – professora Faculdade de Medicina UFMG e Lígia Persichini – estudante Artes Visuais UFMG

Produção e Reportagem: Júlia Calasans

Imagens: Cássio de Jesus e Antônio Soares

Edição de conteúdo: Pablo Nogueira

Edição de imagens: Márcia Botelho