Tese de doutorado analisa a relação entre rock brasileiro e política nos anos 80
![Reprodução Youtube Barão Vermelho no Rock in Rio de 1985.](https://ufmg.br/thumbor/KCr8tgOIU4sQKAU1JwfTafbkVdQ=/0x0:1024x712/1024x712/https://ufmg.br/storage/b/0/3/7/b037501cb7581f3b894d1f30ae017f77_15451631665444_1964094324.jpg)
Os anos 1980 são conhecidos pela extensa produtividade musical. Muitos dos discos campeões de vendas no mundo inteiro foram gravados na década de 80. Aqui no Brasil, não foi diferente. O rock foi o ritmo musical que mais fez sucesso. Bandas como Blitz, Legião Urbana e Barão Vermelho fizeram a cabeça da juventude. Ao mesmo tempo, o país passava por grandes transformações na política. Em 1985, o Congresso Nacional definia o primeiro presidente civil após 21 anos de ditadura militar. O restabelecimento da democracia e da liberdade de expressão fizeram emergir uma juventude crítica e consciente. E foi esse fator que uniu o rock e a política. Tratando desse tema, Bruno Viveiros, produtor do “Decantando a República” aqui na Rádio UFMG Educativa defendeu sua tese de Doutorado na última sexta-feira.
Para saber mais sobre a Tese de doutorado - “Pro dia nascer feliz: a nova república e o rock brasileiro na década de 1980”, o programa Noite Ilustrada conversou com Bruno Viveiros, doutor em História e produtor do “Decantando a República”, aqui na Rádio UFMG Educativa.
A tese “Pro dia nascer feliz: a nova república e o rock brasileiro na década de 1980” foi defendida na última sexta-feira, 14, e, em breve, estará disponível na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFMG. Bruno Viveiros também é produtor do “Decantando a República” que é veiculado de segunda a sexta, a partir das 10:15 da manhã, dentro do programa Conexões aqui pela Rádio UFMG Educativa.