Veterinários da UFMG cuidam de animais afetados pelo rompimento da barragem em Brumadinho
Zélia Lobato, diretora da Escola de Veterinária, falou à UFMG Educativa sobre a atuação da equipe da UFMG no cuidado aos animais
O rompimento da barragem da Mina Córrego do Feijão, da Vale, na cidade de Brumadinho, Região Metropolitana de Belo Horizonte, deixou um rastro de destruição. A lama tóxica vitimou humanos, fauna e flora da região, além de animais domésticos.
Até hoje, foram contabilizados 84 mortos e 276 pessoas continuam desaparecidas. Ainda não há estimativas de quantos animais foram atingidos, mas o Conselho Regional de Medicina Veterinária está desde sexta-feira no local para o resgate animal.
A Escola de Veterinária da UFMG se mobilizou para atuar no cuidado dos animais afetados pelo rompimento da barragem e enviou na segunda-feira, 28, três médicos veterinários para Brumadinho. Analgésicos, antibióticos e materiais para tratamento de feridas são alguns dos itens levados pelos profissionais.
A professora Zélia Lobato, diretora da Escola de Veterinária da Universidade, falou à UFMG Educativa sobre a atuação da equipe enviada pela Escola no cuidado aos animais em Brumadinho. A entrevista foi ao ar no programa Conexões desta quarta-feira, 30.