Evento acadêmico

Envelhecimento cerebral é o tema do 'UFMG Talks em casa' desta terça

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Até o fim desta década, segundo projeções do IBGE, o Brasil terá mais idosos do que crianças. Hoje, pessoas com mais de 60 anos já representam quase 10% de toda a população nacional.

Para alguns, o avanço da idade é acompanhado pela perda progressiva da memória, o que pode ser um sinal de doenças neurodegenerativas como o Alzheimer. Porém, há também pessoas que conseguem manter sua memória até os 80, 90 anos. Quais os efeitos do avanço da idade no cérebro humano? É possível prevenir ou adiar o surgimento de doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer?

Na próxima edição do UFMG Talks em casa, o professor Paulo Caramelli e a professora Karina Braga vão conversar sobre o envelhecimento cerebral, apresentando desde novas perspectivas de diagnóstico e tratamento do Alzheimer até as razões para alguns idosos apresentarem uma supermemória. O evento está marcado para a próxima terça-feira, 27 de outubro, a partir das 19h.

Neurologista e professor do Departamento de Clínica Médica da UFMG, Paulo Caramelli foca suas pesquisas no envelhecimento cerebral, comprometimento cognitivo e demências. Karina Braga é professora do Departamento de Análises Clínicas e Toxicológicas da UFMG, onde pesquisa mecanismos moleculares e biomarcadores de resistência à insulina, diabetes, doenças cardiovasculares e demência.

O UFMG Talks em casa é transmitido ao vivo no canal da TV UFMG no YouTube e na página da UFMG no Facebook. Após a apresentação, os convidados responderão a perguntas enviadas pelo público.

Descrição Imagem
Algumas pessoas chegam à terceira idade com uma memória privilegiada Carol Morena / Faculdade de Medicina