Campus Pampulha sedia simpósio científico sobre patrimônio cultural
Evento é promovido pelo Conselho Internacional de Monumentos e Sítios, presidido no Brasil por professor da UFMG
![Manoel Marques / Imprensa MG Casa do Baile, parte do conjunto moderno da Pampulha, em Belo Horizonte](https://ufmg.br/thumbor/BD3AiDxRkKIuGrdJ8Sk6SqFxtPA=/19x0:952x623/712x474/https://ufmg.br/storage/3/3/9/7/339784d77c5fcf00d2a4e74e08e52062_15246672167502_1498990409.jpg)
O Icomos Brasil, seção nacional do Conselho Internacional de Monumentos e Sítios, realiza no campus Pampulha, com apoio da UFMG, seu Simpósio Científico 2018, segunda edição desse evento anual, que é um dos mais importantes fóruns de discussão sobre o patrimônio cultural no país. O simpósio foi iniciado na manhã desta quarta, 25, e segue até o próximo dia 28.
A cada ano, além de abordar os fundamentos do tema, o evento se debruça sobre um aspecto específico. Em 2018, palestras e debates tratam do desafio da preservação do patrimônio moderno, representado, no caso do Brasil, por conjuntos como o da Pampulha e o de Brasília. O Icomos Brasil é presidido pelo professor Leonardo Castriota, da Escola de Arquitetura da UFMG, que é também vice-presidente da entidade, no âmbito internacional. Castriota abriu o simpósio, na manhã de hoje.
O tema central do simpósio será tratado diretamente pela arquiteta e professora Maria Eugenia Bacci, da Universidad Central de Venezuela e expert do Icomos naquele país. Entre outras participações, o evento vai contar com conferência do antropólogo Antônio Augusto Arantes, ex-presidente do Iphan e atual vice-presidente do Comitê para o Patrimônio Imaterial do Icomos – ele vai falar do patrimônio para as novas gerações – e da psicóloga social Graciela Motta, professora da Universidad Autónoma de México (Unam) e presidente da seção do Icomos naquele país.
Outras informações estão disponíveis no site do evento.