Institucional

Centros de extensão são integrados formalmente à estrutura organizacional da UFMG

Com atuação iniciada há quatro décadas, órgãos ganham status de instâncias colegiadas nas unidades acadêmicas e especiais

Atividade do Programa Envelhecimento Ativo, recentemente premiado pela Prefeitura de Belo Horizonte, antes da pandemia: a iniciativa é coordenada pelo Centro de Extensão da EEFFTO, um dos mais antigos da UFMG
Atividade do Programa Envelhecimento Ativo, recentemente premiado pela PBH, antes da pandemia: a iniciativa é coordenada pelo Centro de Extensão da EEFFTO, um dos mais antigos da UFMG Arquivo Programa Envelhecimento Ativo

Responsáveis pelo acompanhamento da ampla rede de programas e projetos de extensão da UFMG, os centros de extensão acabam de ser formalmente integrados à estrutura organizacional da Universidade, o que constitui mais um capítulo da evolução institucional da área.

As primeiras atividades de extensão da UFMG datam da década de 1930, e, já no fim dos anos 1970, todas as unidades acadêmicas desenvolviam atividades. Em 1979, foram criados os primeiros centros de extensão, instalados na Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional, na Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas e no Instituto de Ciências Exatas. Nos anos 2000, todas as unidades acadêmicas já tinham seu centro de extensão.

“A institucionalização dos Cenex como órgãos colegiados, que passam a ser vinculados às unidades acadêmicas e especiais, é mais do que um ato administrativo. Trata-se, sobretudo, de um processo que fortalece a dimensão acadêmica da extensão e reconhece esses órgãos, que terão a função de aprovar, acompanhar, registrar e avaliar as atividades nas respectivas unidades, colaborando com a sua qualificação”, afirma a pró-reitora de Extensão, Claudia Mayorga.

O novo status dos centros de extensão foi regulamentado por duas resoluções do Conselho Universitário e uma do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe) publicadas no Boletim UFMG, que também traz matéria sobre o assunto.