O Ministério Público Federal em Minas Gerais recusou, neste mês, representação anônima contra o Grupo de Estudos e Pesquisas Marx, Trabalho e Educação, da Faculdade de Educação da UFMG (FaE). O pedido de abertura de inquérito alegava que o grupo representa “um balão de ensaio para que militantes da esquerda, bancados com recursos públicos, doutrinassem alunos”.

No entanto, o Ministério Público Federal entendeu que é preciso garantir o pluralismo ideológico e também a autonomia da universidade. Esse tema foi discutido nessa segunda-feira, 14 de agosto, na coluna Educação, do Jornal UFMG. Ouça entrevista concedida pelo professor Marcus Taborda, da FaE, ao jornalista Vinicius Luiz.