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Coluna Política repercute aprovação do distritão em comissão especial

Felipe Nunes, professor da UFMG, listou motivos para que o Brasil não adote o sistema

Fachada do Palácio do Congresso Nacional, sede das duas Casas do Poder Legislativo
Fachada do Palácio do Congresso Nacional, sede das duas Casas do Poder Legislativo Pillar Pedreira/Agência Senado / Creative Commons / Flickr: http://bit.ly/2v1ryZe

A Comissão Especial da Reforma Política na Câmara dos Deputados, em Brasília, aprovou um sistema conhecido como distritão, para escolha de deputados e vereadores. Por meio desse sistema, os candidatos mais votados garantiriam cadeiras na Câmara e no Senado.

O modelo seria transitório até 2022, quando o distrital misto, que combina o modelo distrital com o proporcional, hoje vigente, passaria a ser adotado. Na coluna Política, do Jornal UFMG, o professor Felipe Nunes, pesquisador do Centro de Estudos Legislativos da UFMG, listou motivos para que o país não adote esse sistema. Veja na conversa com o jornalista Vinicius Luiz.

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