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Como o Mercado Central está enfrentando a quarentena

Com as medidas de segurança decretadas pela prefeitura, os comércios de Belo Horizonte tiveram de se adaptar, e um dos pontos turísticos mais famosos da capital mineira não ficou fora dessa

Mercado Central continua em funcionamento, mas em horário reduzido
Mercado Central continua em funcionamento, mas em horário reduzido Divulgação

Todo o comércio de Belo Horizonte foi modificado pelo regime de quarentena sugerido pela Organização Mundial de Saúde e, com isso, também foi afetado um dos pontos turísticos mais visitados da capital mineira: o Mercado Central, que nos seus noventa e um anos de funcionamento nunca enfrentou tamanha crise.  

Das quatrocentas lojas que o local abriga, apenas cento e dez estão abertas, sendo todas elas ligadas à venda de alimentos, produtos perecíveis, drogarias e produtos para pets. Bares, restaurantes e a seção de artesanato estão fechados. Os comércios que permanecem abertos enfrentam problemas como a falta de clientes, ameaças de multa e até mesmo demissões e falta de abastecimento.

Os produtores Alexandre Miranda e Letícia Finamore conversaram com comerciantes, que dão mais detalhes sobre a situação atual do Mercado Central.

Ouça a reportagem de Alexandre Miranda e Letícia Finamore