Decisão de Trump sobre Jerusalém enfraquece papel de mediador dos EUA
Para professor da UnB, solução negociada fica complicada após reconhecimento de capital
![Creative Commons Cidade é considerada sagrada para cristãos, muçulmanos e judeus](https://ufmg.br/thumbor/cgPYuapW7b9SKUQbiA3ZAedQKyw=/163x0:1788x1085/712x474/https://ufmg.br/storage/d/f/4/3/df433be1599d05b8ba9d4e6a7b40c35e_15130960121886_1300288905.jpg)
Tensão entre Israel e Palestina tem escalada após decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de reconhecer Jerusalém como capital de Israel. A embaixada norte-americana será transferida de Tel Aviv para a cidade considerada sagrada por várias religiões. Após o anúncio, o presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, convocou uma nova intifada, como é chamada a resistência dos palestinos ao estado israelense.Por sua vez, Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, defendeu que outros países sigam o exemplo dos Estados Unidos.
O professor de Relações Internacionais da UnB, Juliano Cortinhas, avalia que movimento de Trump enfraquece papel dos Estados Unidos como mediador dos conflitos.