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Febre amarela ainda preocupa autoridades da saúde

Em Minas, números estão estáveis, mas estado só perde para SP

Mosquito da espécie Haemagogus, transmissor da febre amarela
Mosquito da espécie Haemagogus, transmissor da febre amarela Josué Damacena | IOC | Fiocruz

Segundo o Ministério da Saúde, até agora, foram confirmados 1218 casos de febre amarela no país e 364 óbitos. 1642 casos ainda estão em investigação. O período de monitoramento da doença é compreendido de julho do ano passado até julho deste ano. Os números representam um aumento de quase 40% no número total de casos e 31% no número de óbitos em relação ao mesmo período de 2017. As primeiras manifestações da doença são repentinas e entre os sintomas estão: febre alta, calafrios, cansaço, dor de cabeça, dor muscular, náuseas e vômitos por cerca de três dias. 

A forma mais grave da doença é mais rara e pode matar. Essa fase costuma aparecer após um breve período de bem-estar de até dois dias, quando podem ocorrer insuficiências no fígado e rins, olhos e pele amarelados, manifestações hemorrágicas e cansaço intenso. A melhor prevenção segue sendo a vacina.

Ouça na reportagem de Walker Caldeira