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Marlise Matos defende maior visibilidade a grupos vulneráveis

Na Coluna Gênero e Feminismo, pesquisadora fala do papel da mídia na divulgação de lutas democratizantes

Professora Marlise Matos, durante seminário na Câmara Municipal

Karoline Barreto | CMBH

Nesta semana, o Dia Internacional da Memória Trans voltou a chamar a atenção para o Brasil ser o país que mais mata transexuais no mundo: 167 transgêneros foram assassinados entre outubro de 2017 e setembro deste ano.  Isto corresponde a 45% dos assassinatos contabilizados em 72 países de acordo com o  levantamento da ONG Transgender Europe. 

“É preciso que jovens pesquisadores estudem comunicação, gênero e sexualidades. Por outro lado, as mídias devem ter pautas que deem visibilidade aos segmentos violentados por estarem na linha de frente de lutas democratizantes". O alerta vem da coordenadora do NEPEM/UFMG, Núcleo de Estudos e Pesquisa sobre a Mulher, Marlise Matos que neste momento está na Universidade Federal do Pará onde participa do encontro de pesquisa em comunicação na Amazônia. O evento debate tensões e conflitos contemporâneos.   Este é o tema da Coluna Gênero e Feminismo desta semana. 

Ouça entrevista concedida à jornalista Soraya Fideles