Pesquisa e Inovação

Pesquisador analisa impactos do AI-5 na juventude e nos movimentos estudantis

Pesquisador do Laboratório de História do Tempo Presente da UFMG, Gabriel Amato, conversou com o Expresso 104,5

O líder estudantil Vladimir Palmeira discursa na Cinelândia, Rio de Janeiro, em agosto de 1968.
O líder estudantil Vladimir Palmeira discursa na Passeata dos 100 mil, em 1968. Foto: Evandro Teixeira CPDocJB/Memoria da Democracia

Há exatos 50 anos, no dia 13 de dezembro de 1968

, um documento marcava a história do Brasil como símbolo máximo do autoritarismo no país: o AI-5, o Ato Institucional Número Cinco. Concedendo poder irrestrito ao presidente, o decreto foi considerado um reforço para a institucionalização da repressão política durante a ditadura militar.
A gente conhece um pouco a história das pessoas que viveram nessa época. Muitas delas eram jovens e morreram jovens; outras contam histórias hoje. Para pensar um pouco mais e conhecer a história das juventudes em plena ditadura militar, nas universidades e nos movimentos estudantis, o programa Expresso 104,5 conversou com o pesquisador do Laboratório de História do Tempo Presente da UFMG e doutorando em História e culturas políticas, Gabriel Amato, nessa quinta-feira, 13. 

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A Rádio UFMG Educativa fez uma série de entrevistas nessa quinta-feira, 13, sobre o AI-5, de diferentes perspectivas. Você pode conferir todas no www.ufmg.br/radio.

Com produção de Larissa Fernandes e Gabriela Sorice, sob orientação de Luiza Glória e Hugo Rafael