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Presidente da Empresa Mineira de Comunicação é segunda vítima da febre amarela em BH

Flávio Henrique, 49, também era cantor e compositor

Em nota, governador Fernando Pimentel lamentou morte de artista e gestor
Em nota, governador Fernando Pimentel lamentou morte de artista e gestor Secretaria de Cultura | Reprodução

O falecimento do músico, compositor e presidente da Empresa Mineira de Comunicação, responsável pela Rede Minas e Rádio Inconfidência, Flávio Henrique Alves de Oliveira é o segundo na capital em decorrência da febre amarela. Flávio Henrique, que tinha 49 estava internado no hospital Mater Dei desde o dia 11 e a contaminação pela febre amarela, que teria ocorrido na região metropolitana, foi confirmada pela prefeitura de Belo Horizonte na terça-feira. Nome importante do cenário cultural não apenas de BH, mas também de Minas e do Brasil, o Flávio Henrique trabalhou com diversos artistas, como Milton Nascimento, Ed Motta, Chico Amaral e Thelmo Lins. Atualmente ele fazia parte do Quarteto Cobra Coral, ao lado dos músicos Kadu Vianna, Mariana Nunes e Pedro Morais. 

Em entrevista à Rádio UFMG Educativa, a produtora Clarisse Sales e o músico Maurício Tizumba, falaram do legado de Flávio Henrique para a música de Minas e do Brasil. 

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