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Programa Expresso 104,5 coloca em análise aspectos de privacidade e segurança no Clubhouse

Casos de vazamento de dados provocam debate sobre como se prevenir e se proteger em situações de uso indevido de informações pessoais

Clubhouse: aplicativo se popularizou em vários países desde 2020
Clubhouse: aplicativo se popularizou em vários países desde 2020 Ketut Subiyanto/Pexels

O Clubhouse chegou ao Brasil em fevereiro deste ano. Com uso exclusivo para sistema operacional iOS, dos iPhones, e somente através de convites, a rede funciona por meio de salas em que os usuários só conseguem se comunicar via áudio e em tempo real. Eles são divididos entre speakers, usuários que podem falar durante o diálogo, e listeners, os que são apenas ouvintes da conversa.

A plataforma se popularizou entre celebridades e influenciadores, atraídos pelo ar de exclusividade que ela confere. No Brasil, personalidades como a cantora Anitta, o apresentador Luciano Huck e até mesmo o diretor do Big Brother Brasil, Boninho, se juntaram à rede social. Mas não demorou muito para que a fragilidade do aplicativo fosse exposta: após inúmeros casos de vazamentos de dados, cresceram as discussões com relação à segurança da informação no Clubhouse e a adequação da plataforma às leis brasileiras sobre proteção de dados pessoais. Diante disso, fica a dúvida de como é possível se prevenir e se proteger judicialmente em situações de vazamento ou usos indevidos desses dados.

Para responder a essas e outras questões sobre o Clubhouse, o programa Expresso 104,5 convidou o advogado e professor associado da Faculdade de Direito e Ciências do Estado da UFMG Fabrício Polido. Além dessa entrevista, para saber mais sobre o assunto, acesse o artigo do professor A febre Clubhouse e os desafios para o marco legal digital no Brasil, publicado no site da ConJur.

Ouça a conversa com Filipe Sartoreto

Produção: Enaile Almeida e Filipe Sartoreto

Publicação: Alessandra Dantas