A realidade aumentada tem o poder de trazer para o ambiente real situações antes não imaginadas. Ela pode ser usada para a diversão, como no caso do jogo Pokemon Go, que fez grande sucesso no Brasil quando foi lançado. Mas também pode ser muito útil em assuntos mais sérios, como o incentivo à leitura, por exemplo!

Essa é a proposta apresentada pela professora de língua portuguesa do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí Tâmara Milhomem no artigo “O Clube de leitura na biblioteca viva: conexões entre a realidade aumentada e a literatura clássica”, que foi premiado  pelo concurso Ideias inovadoras em educação e trabalho, do Ministério da Educação.

A professora que atualmente trabalha em sua tese de doutorado “Objetivo de leitura: um caminho que se perdeu?”, pelo programa de pós-graduação em linguística da UFMG, falou sobre o surgimento do projeto, sua aplicabilidade e o desafios do ensino da leitura no Brasil, em entrevista ao programa Universo Literário que foi ao ar nesta quinta-feira, 26.

​