Com a chegada de novos estudantes de graduação e pós-graduação à UFMG, no início do primeiro semestre letivo, os calouros podem se assustar com a imensidão do campus Pampulha. Para ajudá-los a entender a história por trás dos caminhos pelos quais passam até a chegada dos prédios e unidades da Universidade, a equipe da TV UFMG fez uma viagem pelo campus e conta quem são algumas das principais pessoas que dão nome às ruas da Universidade. 

Ao todo, são cerca de 15 ruas que compõem a malha do campus. Todos os nomes dos homenageados foram definidos por comissão especial em 1976. Professores, professora e técnico-administrativo figuram entre os nomes das ruas e avenidas. O critério de escolha usado pela comissão foi reverenciar falecidos que de alguma maneira contribuíram para a história da Universidade. De acordo com a  lei nº 6.454, de 24 de outubro 1977 - que dispõe sobre  a denominação de logradouros, obras, serviços e monumentos públicos -, as ruas só podem receber o nome de pessoas finadas.

Na UFMG, um dos homenageados é o falecido porteiro da Faculdade de Direito Samuel Caetano Júnior. Tanto ele quanto o pai foram porteiros no Direito e Samuel, durante mais de meio século,  marcava o início e o final das aulas batendo um sino. O gesto fez com que ele também desse nome a um jornal da Faculdade, O Sino do Samuel, iniciado em 1994.

Confira no vídeo especial a seguir mais curiosidades sobre alguns dos homenageados que dão nome às ruas do campus Pampulha.

Produção: Gabriela Arcas
Reportagem: Gabriela Arcas, Ruleandson do Carmo
Locução: Renata Valentim
Imagens: Cássio de Jesus
Artes: Bruna Araújo