Semana do Conhecimento é resposta a quem não acredita na ciência, diz vice-reitor
Em cerimônia de encerramento e premiação dos melhores trabalhos, Alessandro Fernandes Moreira comemorou retorno ao presencial e recorde de participações
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Na cerimônia em que foram reconhecidos, na tarde desta sexta-feira, dia 21, os melhores trabalhos apresentados durante a Semana do Conhecimento UFMG, o vice-reitor Alessandro Fernandes Moreira classificou o evento como um "grito de liberdade". Isso porque, depois de dois anos em formato remoto, a Semana voltou a acontecer presencialmente, “apesar das dificuldades financeiras e da continuação do enfrentamento à pandemia”.
“Foi muito importante perceber o retorno da energia na comunidade. O ‘grito de liberdade’ mostra a força da UFMG. Essa é nossa resposta: a gente preserva as atividades acadêmicas, apesar das dificuldades. Assim, mostramos que estamos aqui, e a Universidade permanece”, declarou.
Como enfatizou Alessandro Fernandes, a edição deste ano alcançou o recorde de número de trabalhos apresentados: foram 2.873, distribuídos entre os eventos promovidos por sete pró-reitorias, além da Diretoria de Relações Internacionais (DRI), do Instituto de Estudos Avançados Transdisciplinares (Ieat) e do Núcleo de Acessibilidade e Inclusão (NAI).
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Na 31ª Semana de Iniciação Científica, foram 1.889 participantes; no 12º Seminário de Iniciação Científica Júnior, 32 trabalhos; no 25º Encontro de Extensão, 627 atividades e 20 produtos; na 26ª Semana da Graduação, 157 trabalhos.
Na 12ª Jornada de Apresentação de Conhecimento Produzido pelos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, foram submetidos 21 trabalhos; no 7º Seminário do Programa de Apoio à Inclusão e Promoção à Acessibilidade (Pipa) do NAI, foram inscritos 18 trabalhos. Além disso, o 5º Encontro de Mobilidade Internacional reuniu 10 apresentações, enquanto as mostras da Pró-reitoria de Assuntos Estudantis e de Pesquisa e Extensão da Rede de Museus abrigaram 34 e 65 projetos, respectivamente.
“Que isso sirva de resposta para aquela parcela da sociedade que ainda insiste em não acreditar na educação e na ciência”, desabafou o vice-reitor, sob aplausos.