A Universidade Federal de Minas Gerais adotou a Lei de Cotas em 2013 e a implantou integralmente em 2016, com a destinação de 50% das vagas a candidatos que estudaram em escolas públicas. Dentre os cotistas, metade deve ter renda familiar bruta igual ou inferior a 1,5 salário mínimo e a outra metade renda familiar bruta superior a este patamar. Em ambos os casos, também é considerado o percentual mínimo correspondente ao da soma de pretos, pardos e indígenas no estado, de acordo com o último censo demográfico do IBGE. Conheça a história de Lucas Benício, aluno do curso de Medicina que ingressou na UFMG por meio do sistema de cotas.

Entrevistado: Lucas Benício, estudante de Medicina da UFMG. Produção e Reportagem: João Campos. Imagens: Ian Lara. Edição de Imagens: Otávio Zonatto