Tarifas de ônibus precisam de subsídio, afirma colunista
Coluna de Questões Metropolitanas repercute pesquisa que aponta passagem de BH como mais cara
![Felipe Ladislau | Wikimedia Commons Ônibus do Move Metropolitano](https://ufmg.br/thumbor/bLVhp7a514J3_ZFVzeid_kowD3M=/86x0:767x454/712x474/https://ufmg.br/storage/5/6/9/6/56966619cc7d7bc9e0ed90087bf3d72b_15330532295703_1406329179.jpg)
Pesquisa do Instituto de Políticas de Transporte e Desenvolvimento mostra que a passagem de ônibus em Belo Horizonte é a mais cara entre as capitais brasileiras. Dados foram divulgados em reportagem do jornal O Tempo. Além de ter um dos maiores reajustes dos últimos dez anos, 103%, a cidade também apresenta o maior nível de comprometimento do salário mínimo com transporte público, cerca de 22% dos rendimentos. Para se ter uma ideia, em Buenos Aires, esse percentual é de apenas 5%. Na coluna de Questões Metropolitanas, veiculada no Jornal UFMG desta terça, 31, o pesquisador do Cedeplar, Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional da UFMG, professor Roberto Monte-mór, a auditoria em curso dos valores cobrados em BH pode ajudar a entender melhor os preços, mas que essa ação não é suficiente para ofertar um transporte mais barato e de qualidade.