Institucional

[Artigo] A luta feminista pelo futuro

Em ensaio publicado na Revista Diversa, Marlise Matos, do DCP, discorre sobre as barreiras impostas pelo neoconservadorismo ao movimento de expansão de direitos da mulher

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Ilustração: Maya Bispo | UFMG

O sufrágio feminino no Brasil completou 90 anos em 2022, mas continua sendo um avanço apenas “parcial e ainda inacabado” até os dias de hoje. A professora Marlise Matos, do Departamento de Ciência Política da Fafich, que coordena o Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre a Mulher (Nepem) da UFMG, parte dessa constatação para fazer uma análise aprofundada sobre as barreiras que dificultam o movimento de expansão de direitos entre as mulheres, entre as quais o fenômeno do neoconservadorismo que reforça as bases do patriarcalismo.

No artigo Voto feminino, neoconservadorismo e a luta feminista pelo futuro, publicado na edição da Revista Diversa que comemora os 95 anos da UFMG, Marlise também analisa o papel de trincheiras de resistência exercido pelas universidades e afirma que a chave para um mundo melhor está na escolha de mulheres “não alinhadas às forças do patriarcapitalismo” para comandar os destinos dos povos.

Mais Diversa
O artigo de Marlise Matos é mais um conteúdo publicado na edição especial da Revista Diversa. Nos últimos meses, foram publicados artigo do professor Maurício Campomori, da Escola de Arquitetura, sobre a relação da Universidade com as cidades, perfis dos professores Virgílio Almeida, Carlos Roberto Jamil Cury, Magda Becker Soares e Ângela Vaz Leão e da líder indígena e deputada federal eleita, Célia Xakriabá, além de reportagem sobre professores estrangeiros que fincaram raízes na UFMG.