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​Como as mulheres se uniram na luta por direitos em 2017

Coordenadora do Nepem relembra sororidade feminista presente em atos como a Marcha das Mulheres contra Trump, a criação do robô feminista e o movimento Gordas em Cena

Dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, durante 3ª Marcha das Mulheres Negras no Centro do Mundo, RJ 2017
Dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, durante 3ª Marcha das Mulheres Negras no Centro do Mundo, RJ, 2017 Tânia Rêgo | ABr

Como as mulheres se uniram para ajudar outras mulheres em 2017? Na Coluna Gênero e Feminismo de hoje, a coordenadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre a Mulher (Nepem) da UFMG, Marlise Matos, faz um apanhado das principais ações que ocorreram ao longo deste ano — como a criação do robô feminista, a Marcha das Mulheres contra Trump, a luta pelo aborto seguro, o movimento Gordas em Cena e os protestos contra casos de assédio sexual envolvendo celebridades brasileiras e estrangeiras.

"São importantes formas de resistência de mulheres organizadas em pautas feministas pela manutenção e ampliação de direitos", afirma a professora da UFMG. 

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