Corporeidades afro-brasileiras e africanas são tema de oficina no Festival de Verão
A oficina propõe o despertar uma consciência corporal individual e coletiva com movimentos corporais, danças e cantos
O corpo pode se relacionar com o mundo por meio de várias maneiras, por exemplo no jeito de andar, dançar, falar e cantar. A oficina Corporeidades afro-brasileiras e africanas, que integra o 12º Festival de Verão da UFMG utiliza as corporeidades brasileiras e africanas como instrumento para reconhecer e relembrar a história e origens afro-brasileiras.
Ministrada pela bailarina e arte educadora Júnia Bertolino, a oficina Corporeidades afro-brasileiras e africanas foi realizada no Centro Cultural UFMG e contou com 20 participantes, que vivenciaram de forma prática a expressividade corporal de raízes africanas. Confira também a matéria da Rádio UFMG Educativa e fique por dentro da programação do Festival de Verão no site do evento.
Entrevistada: Júnia Bertolino - bailarina e arte educadora
Produção: Mateus Santos
Reportagem: Mateus Santos
Imagens: Antônio Soares; Gabriel Santana
Edição de imagens: Marcia Botelho