Noite Ilustrada discute legado de Stevie Wonder
O jornalista e escritor Marco Antônio Barbosa analisou a carreira do ícone da música negra americana, que completou 70 anos em maio
![Motown Records Stevie Wonder completa 70 anos de vida em 2020](https://ufmg.br/thumbor/d-kZwJKwV_qHaPmQuRxBxiY1xzI=/55x0:447x601/352x540/https://ufmg.br/storage/5/7/f/e/57fe27140a42aefe972048e0cae41d9f_15901120570516_201382186.jpg)
Multi-instrumentista desde criança, vencedor de 25 Grammys, dono de mais de 30 sucessos que alcançaram o top 10 das paradas mundiais. Num mundo em que exageros e superlativos são comumente atribuídos a artistas regulares, como o da indústria fonográfica, Stevie Wonder realmente merece a alcunha de Gênio da Música. Ainda criança, aos 11 anos de idade, assinou o seu primeiro contrato com uma gravadora, a Motown Records, com a qual permanece trabalhando até hoje. Aos 13, Wonder alcançou grande sucesso com o single "Fingertips (Pt. 2)".
Com mais de 30 álbuns lançados e amplo reconhecimento da indústria musical, ganhando inclusive o prêmio pelo conjunto de sua obra no Grammy de 1996, o "Lifetime Achievement Award", Stevie Wonder completou, na última semana, 70 anos de vida. Desses, mais quase 60 foram dedicados à carreira musical, em que construiu seu lugar como um ícone da música negra americana.
O jornalista e escritor Marco Antônio Barbosa discutiu, em entrevista ao programa Noite Ilustrada, da Rádio UFMG Educativa, a trajetória musical do artista.