Psicólogo ensina o que não dizer a uma pessoa com sofrimento mental
Reflexão foi feita em entrevista à TV UFMG
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a depressão alcança 322 milhões de pessoas no mundo e 11,5 milhões no Brasil, que registra o maior número de casos da doença na América Latina – 5,8% da população brasileira sofre seus impactos. Esse quadro faz da depressão o segundo maior foco de preocupação no campo da saúde.
Além da procura por ajuda médica, a abordagem do assunto pode causar efeitos positivos na qualidade do tratamento. Três comportamentos são salientados pelo psicólogo Gilmar Fidélis, do Núcleo de Apoio Psicopedagógico aos Estudantes da Faculdade de Medicina (Napem): o acolhimento, a escuta e a presença.
A capacidade de acolher sem julgamentos, escutar pacientemente e demonstrar apoio às pessoas que apresentam quadro depressivo são gestos que podem implicar melhoras consideráveis. Neste vídeo produzido pela TV UFMG, Fidélis fala sobre o que uma pessoa com sofrimento mental não deve ouvir.
Ficha técnica
Entrevistado: Gilmar Fidélis, psicólogo do Napem
Produção: Marden Ferreira
Reportagem: Marden Ferreira
Imagens: Cássio de Jesus
Edição de imagens: Marcia Botelho