UFMG e PBH traçam diagnóstico sobre direitos de crianças e adolescentes
Trabalho, que será lançado na segunda-feira, investigou a relação dos jovens com espaços públicos da capital
A UFMG, em parceria com a Subsecretaria de Direitos de Cidadania e o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Belo Horizonte, apresenta na segunda-feira, 11, o Diagnóstico de direitos da criança e do adolescente de Belo Horizonte.
O diagnóstico foi elaborado pela Rede Transdisciplinar de Pesquisa Social Aplicada com Infância e Juventude, que é integrada pelo grupos da UFMG Polos de Cidadania, Janela da Escuta, Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança Pública (Crisp) e Núcleo de Estudos e Pesquisas Sobre Infâncias e Educação Infantil (Nepei). O objetivo do trabalho é informar e promover um debate sobre a situação dos direitos das crianças e adolescentes na capital, além de servir como ferramenta para o planejamento e a implementação de políticas públicas.
Tendências
Entre as percepções do diagnóstico, estão a tendência de enfraquecimento e desmobilização de espaços coletivos e de deliberação pública e o desenvolvimento, por crianças e adolescentes, de estratégias e modos próprios de participação em espaços não oficiais.
O evento é destinado a integrantes do Conselho Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente, gestores públicos e trabalhadores dos diferentes setores da Prefeitura de BH, organizações não governamentais, educadores e profissionais das áreas relacionadas, conselheiros tutelares, representantes do Sistema de Garantia de Direitos e outros interessados no tema.
A apresentação do diagnóstico será feita às 13h30, no Centro de Educação Integrada (CEI) Imaculada Conceição, localizado na Rua dos Aimorés, 1.600, bairro Lourdes, em Belo Horizonte.