Evento cultural

Performance urbana Waltzen no Quarta Doze e Trinta

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A performance urbana Waltzen é a atração do projeto Quarta Doze e Trinta do dia 29 de maio, na Praça de Serviços do Campus Pampulha. A intervenção consiste em uma valsa dançada pelos integrantes do Núcleo de Criação e Pesquisa Sapos e Afogados juntamente com quem passa pelo local. O evento acontece às 12h30, com entrada gratuita e aberta ao público.

 
Formado por atores portadores de sofrimento mental, o grupo foi criado em 2004 dentro dos centros de convivência Cézar Campos, Arthur Bispo e Carlos Prates. Com trabalhos elogiados pela crítica especializada, o Núcleo de Criação e Pesquisa busca ressignificar o lugar da arte e investigar o papel da loucura na produção cultural.
 
O trabalho surgiu a partir de oficinas de teatro ministradas pela diretora Juliana Barreto com usuários da rede pública de Saúde Mental de Belo Horizonte. Das oficinas formou-se um grupo independente e desvinculado da rede, com reconhecido valor artístico e diversas premiações.
 
Além de promover a inserção social e cultural dos considerados loucos, o trabalho permite repensar e ampliar as formas de conceber a criação cênica e abre campo para novas pesquisas.

(Fonte: Assessoria de Comunicação da DAC UFMG)

Descrição Imagem
Grupo vai interagir com a população do campus Pampulha Fscebook de Sapos e Afogados

Ficha técnica

A performance urbana Waltzen é a atração do projeto Quarta Doze e Trinta do dia 29 de maio, na Praça de Serviços do Campus Pampulha. A intervenção consiste em uma valsa dançada pelos integrantes do Núcleo de Criação e Pesquisa Sapos e Afogados juntamente com quem passa pelo local. O evento acontece às 12h30, com entrada gratuita e aberta ao público.

 
Formado por atores portadores de sofrimento mental, o grupo foi criado em 2004 dentro dos centros de convivência Cézar Campos, Arthur Bispo e Carlos Prates. Com trabalhos elogiados pela crítica especializada, o Núcleo de Criação e Pesquisa busca ressignificar o lugar da arte e investigar o papel da loucura na produção cultural.
 
O trabalho surgiu a partir de oficinas de teatro ministradas pela diretora Juliana Barreto com usuários da rede pública de Saúde Mental de Belo Horizonte. Das oficinas formou-se um grupo independente e desvinculado da rede, com reconhecido valor artístico e diversas premiações.
 
Além de promover a inserção social e cultural dos considerados loucos, o trabalho permite repensar e ampliar as formas de conceber a criação cênica e abre campo para novas pesquisas.

(Fonte: Assessoria de Comunicação da DAC UFMG)

Serviço

29 de maio de 2019

12h30

Praça de Serviços da UFMG

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Entrada franca

Campus Pampulha UFMG - Av. Antônio Carlos 6627 - Belo Horizonte - MG

https://www.ufmg.br/cultura/