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Circuito de Arte Urbana pinta 4 novos prédios em BH

3ª edição do Cura tem trabalhos de 3 artistas locais e um artista argentina

Pintura de Milu Correch
Pintura de Milu Correch Foto: @area.de.servico

Você já viu os deslumbrantes e gigantescos grafites que estão brilhando pelo centro de Belo Horizonte desde o ano passado? Tem um na Rua dos Tupis, que dá pra ser visto do viaduto Santa Tereza, com duas mulheres mascaradas dançando; outro, na Rua da Bahia, com o Galo e a raposa, os mascotes dos dois principais times de futebol de BH… tem também uma Elza Soares com cabelão roxo na Rua Sapucaí, na Estação Central do Metrô… você sabia que todos eles são trabalhos do CURA, o Circuito Urbano de Arte, primeiro festival de pintura em empenas de Belo Horizonte? As empenas são as paredes laterais de um edifício, que costumam ficar preparadas para receber outro edifício encostado. Em sua primeira edição, em agosto de 2017, o festival realizou pinturas em quatro prédios e dois muros, além de mais dois prédios em sua edição especial de 120 anos de BH. Todos os prédios pintados podem ser vistos da rua Sapucaí, transformando a rua no primeiro mirante de arte urbana do mundo! Nesta semana, esse belo horizonte está recebendo novas cores. O festival está chegando à sua terceira edição! E além dos novos grafites o CURA está oferecendo também outras programações como mesas de debates, exibições de filmes e oficinas.
Uma das idealizadoras do Cura, Juliana Flores,  conversou com o programa Expresso 104,5, da rádio UFMG Educativa nessa quarta-feira, 7.

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O Festival CURA segue até o dia 18 de novembro, em BH. Para outras informações sobre o festival e a programação completa, com oficinas, exibições de filmes e muito mais, acesse a página no Facebok.