40 anos sem Bob Marley: ícone do reggae é tema de entrevista no programa Noite Ilustrada
Em homenagem ao compositor, 11 de maio também ficou marcado como o Dia Nacional do Reggae no Brasil desde 2012
![Domínio público Bob Marley tratou em suas canções de temas como a paz mundial, liberdade, igualdade social e preservação ambiental](https://ufmg.br/thumbor/GVeDq6Uq1RKgyrHmt5puTSFlaJw=/0x0:800x592/800x592/https://ufmg.br/storage/d/4/d/9/d4d9092dd6b5afdecd5228d38473b38c_16207704023179_1418667063.jpeg)
Nesta terça, 11, completaram-se 40 anos da morte do músico jamaicano Bob Marley, conhecido como o maior cantor de reggae de todos os tempos. Morto por um câncer em 1981, aos 36 anos, Marley continua a ser um ícone global da música, cultura e identidade jamaicana. Sua arte foi profundamente influenciada pelas questões sociais e políticas de seu país e trouxe temas como a paz mundial, liberdade, igualdade social e preservação ambiental.
Em homenagem ao cantor, na data de aniversário de sua morte também é comemorado o Dia Nacional do Reggae e as celebrações deste ano são especialmente dedicadas a ele. Sua coletânea póstuma de sucessos intitulada Legend, lançada em 1984, é o disco do gênero mais vendido da história e está disponível em todas as plataformas digitais.
Ao programa Noite Ilustrada desta terça, 11, o professor da UFMG Leo Vidigal, fundador do Projeto DeSkaReggae, que realiza eventos e festas de divulgação da música jamaicana em Belo Horizonte, comentou sobre o legado artístico e político de Bob Marley. A conversa também passou pelos fatores e pessoas que impulsionaram a carreira do artista e pelo movimento religioso rastafári, que Marley seguia e do qual era grande divulgador. Vidigal ressaltou que o músico “foi o artista em que a indústria cultural investiu mais, no sentido de construir uma carreira, e ele justificou isso plenamente pela qualidade de suas canções, era um grande compositor”.
Produção: Maron Filho e Carlos Ortega, sob orientação de Luiza Glória
Publicação: Alessandra Dantas