Expresso 104,5 discute direitos da população LGBT no Brasil
Direitos avançam no país por meio de decisões judiciais, mas violência contra LGBTs ainda é desafio.
![Foto: upslon/flickr Parada LGBT em Belo Horizonte, 2015.](https://ufmg.br/thumbor/3bOO-f75_GPW1gvi8TmjMc_8XrY=/0x171:2054x1540/712x474/https://ufmg.br/storage/8/e/2/5/8e250089acefd374c664245aff4b94dd_15265864572546_1006151093.jpg)
Hoje é o dia internacional contra a homofobia. A data foi instituída em celebração ao dia em que a Organização Mundial da Saúde (OMS) deixou de considerar o, à época chamado, "homossexualismo" como um desvio comportamental. É necessário lembrar que essa decisão da OMS foi tomada em 1990, ou seja, não faz nem trinta anos que a homossexualidade foi excluída da lista de distúrbios mentais.
Segundo dados do Grupo Gay da Bahia, no Brasil ao menos uma pessoa LGBT é morta por dia. Para discutir essa questão e analisar melhor a dura batalha em favor da causa na área jurídica, o programa Expresso 104,5, da rádio UFMG Educativa, conversou com a mestranda em Direito pela UFMG Gabriella Morais, que também é é subcoordenadora do Diverso, o Núcleo Jurídico de Diversidade Sexual e de Gênero da Faculdade de Direito.
Para ter acesso aos trabalhos desenvolvidos pelo Diverso, basta entrar no site. O Departamento de Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos também oferece apoio à comunidade pelo Disque 100.