Residência artística explora sons de objetos no 50° Festival de Inverno da UFMG
Residência Artística 'Som e Improvisação: limites e interseções' produz trilhas sonoras a partir de sons de objetos e intrumentos
![Divulgação Grupo O Grivo é responsável pela residência artística 'Som e improvisação: limites e interseções' do 50º Festival de Inverno da UFMG](https://ufmg.br/thumbor/xtVGA34szxPoqH8sH-d5h1EujoQ=/0x0:1603x1069/712x474/https://ufmg.br/storage/2/f/e/8/2fe82dab6e07ce49a528574342a654e3_15327255101517_928641046.jpg)
A residência Som e improvisação: limites e interseções, ministrada pelo grupo O Grivo, tem como foco um diálogo visceral entre som, música e uma narrativa visual. A atividade propõe a criação e montagem de um pequeno conjunto de improvisações musicais, a construção de um repertório sonoro, e a pesquisa de maneiras possíveis de produção, amplificação e transformação dos sons via recursos eletrônicos e objetos sonoros. As experimentações poderão ter como mote a abordagem de uma narrativa visual em conjunto com a residência ministrada pelo artista Cao Guimarães, Ver é uma fábula.
O integrante d’O Grivo, Marcos Moreira, o Canarinho, conversou com o programa Expresso 104,5, da rádio UFMG Educativa nessa sexta-feira, 27.
Mais informações sobre o Festival acesse o www.ufmg.br/festivaldeinverno. Para saber mais sobre O Grivo acesse ogrivo.com.