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Tropofonia chega à 10ª temporada na Rádio UFMG Educativa

Programa é um laboratório de sons e palavras que pensa a relação entre música e poesia

Arte do programa Tropofonia, veiculado pela UFMG Educativa
Arte do programa Tropofonia, veiculado pela UFMG Educativa Reprodução

Quem é ouvinte assíduo da Rádio UFMG Educativa certamente já escutou ou a chamada ou o próprio programa Tropofonia. Com produção e apresentação de Djami Sezostre e Francesco Napoli, o Tropofonia é um laboratório de sons e palavras que pensa a relação entre música e poesia, e o significado da escuta na arte. Em 2018, o Tropofonia chega à sua décima temporada.

O produtor e apresentador Francesco Napoli falou sobre a nova temporada em entrevista ao programa Expresso 104,5, da Rádio UFMG Educativa, nesta segunda-feira, 19.

“Tropofonia começou na Argentina. A palavra é um neologismo que foi inventado por Sebastian Moreno, fundador do Tropofonia ao lado de Layla Ferrari. Eles começaram, na cidade de Rosário, um programa que levava a arte para o rádio, a ideia era transformar a rádio num palco, com performances artísticas na programação”, explicou.

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O Tropofonia conta hoje com quatro pólos, além do de Rosário. O segundo foi criado na cidade de La Paloma, no Uruguai. Em 2009, foi inaugurado o terceiro, em Belo Horizonte, que vai ao ar desde então na Rádio UFMG Educativa. Os outros estão em Quito, no Equador, e Cochabamba, na Bolívia.

O programa volta com edições inéditas em março, sempre às segundas-feiras, das 23h à 0h, com reprise na madrugada de quarta feira.

As atualizações sobre o programa podem ser acompanhadas na página Tropofonia Brasil no Facebook.