Mais do que uma experiência artística, uma experiência existencial: há 50 anos morria o escritor francês André Breton, autor do primeiro manifesto surrealista. Lançado em 1924, o manifesto propunha aos artistas da época que se despregassem da rigidez, da lógica e da racionalidade, pregando uma arte mais livre e inconsciente. 

Muitos pintores, escritores e músicos, principalmente, beberam dessa fonte que foi primordial para o trabalho de Picasso, por exemplo.

Ouça a entrevista com Robért Ponje, professor do Instituto de Letras da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, veiculada no dia 28 de setembro no Universo Literário.