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Região do Barreiro, em BH, é palco da nova edição do Festival Camelo de Arte Contemporânea

Proposta do evento é ampliar o cenário das artes visuais para fora de um circuito institucional fechado

2º Festival Camelo de Arte Contemporânea
2º Festival Camelo de Arte Contemporânea Divulgação

Cinco anos após a edição de estreia, o Festival Camelo de Arte Contemporânea retorna às ruas. Até o dia 14 de novembro, o evento segue no Viaduto das Artes, no Barreiro, com exposições de artes visuais, oficinas, cursos e palestras. O Festival é gerenciado pela Casa Camelo, que organiza projetos na área de artes visuais em Belo Horizonte desde 2011, e tem como objetivo levar a arte a espaços fora da região central da cidade.

Na programação, quatro exposições simultâneas. Três são de artistas mineiros: o contagense Marcel Diogo, a belo-horizontina Juliana Oliveira e o itamontense Rafael Ribeiro. A outra é da baiana de Salvador Laryssa Machada. As propostas deles foram selecionadas dentre 582 de artistas de todo o Brasil e de outros países, como Canadá e Senegal, que foram enviadas ao festival no início deste ano. 

O idealizador e curador do evento, Luiz Lemos, conversou com o apresentador Filipe Sartoreto, no programa Expresso 104,5 desta sexta-feira, 17. De acordo com Lemos, a iniciativa surgiu em 2016, a partir da vontade dos integrantes da Casa Camelo em ampliar o cenário das artes visuais para fora de um circuito institucional fechado, como é o caso, por exemplo, do Circuito da Liberdade.

Ouça a entrevista no SoundCloud.

O Viaduto das Artes, onde o Festival realiza a 2ª edição, fica na Avenida Olinto Meireles, 45, no Barreiro. A exposições podem ser visitadas até 14 de novembro. Toda a programação é gratuita.  Mais informações no site do Festival ou no Instagram

Produção: Maron Filho e Laura Portugal, sob orientação de Alessandra Dantas e Hugo Rafael
Publicação: Carlos Ortega, sob orientação de Alessandra Dantas