Pesquisa e Inovação

Biocarvão de esterco animal aumenta fertilidade do solo

Produto é desenvolvido em Montes Claros

Em primeiro plano, esterco animal seco; ao fundo, biocarvão produzido com o resíduo
Em primeiro plano, esterco animal seco; ao fundo, biocarvão produzido com o resíduo Amanda Lelis / UFMG

Resíduos advindos da criação de animais na Fazenda Experimental Professor Hamilton de Abreu Navarro, no campus Montes Claros, estão sendo empregados na produção de um novo tipo de biocarvão, objeto de pesquisa coordenada pelo professor Fernando Colen.

Sem tratamento e destino adequados, fezes e esterco podem contaminar águas e solos e atrair moscas. De acordo com o experimento, seu emprego na produção de biocarvão melhora as condições do solo, com o aumento da concentração de nutrientes e da capacidade de retenção de água.

A pesquisa é o destaque desta semana do programa Veredas da Ciência, veiculado pela Rádio UFMG Educativa Montes Claros. A reportagem é de Maria Dulce Miranda, com produção e locução de Amanda Lelis.