Distopia é escrita por médico que atuou na linha de frente do combate à covid-19
História é situada em um mundo pós-pandêmico, em 2027, no qual o vírus, em constante mutação, ainda é uma ameaça
ICTUS: O prisioneiro sem nome é a mais recente publicação do médico nefrologista e gestor em saúde Marcelo Marçal, que atuou na linha de frente de combate ao coronavírus. A distopia é situada em um mundo pós-pandêmico, no ano de 2027, no qual o vírus, em constante mutação, ainda é uma ameaça. Para ter acesso às necessidades básicas, os cidadãos devem comprovar sua saúde por meio de um sistema chamado Hope, um scanner viral desenvolvido pela empresa SafeLife, e adotado em todo o mundo. Porém, esse dispositivo é caro e apenas uma pequena parcela da população pode arcar com o custo. A trama acompanha Márcio, um jovem advogado criminalista, convocado para ajudar na defesa de um condenado misterioso. A partir disso, ele se encontra em uma rede de segredos e conspirações, questionando quais são os verdadeiros interesses dessa corporação.
Nesta quinta-feira, 20, o médico nefrologista e gestor em saúde Marcelo Marçal, autor do livro ICTUS: O prisioneiro sem nome, foi o convidado do programa Universo Literário, da Rádio UFMG Educativa, para um bate-papo com a apresentadora Michelle Bruck.