Professora da UFMG lança releitura da obra Marília de Dirceu
Na publicação ‘Marília e Dirceu: Ter amado não acaba, ter amado não tem fim’, Ruth Silviano Brandão busca oferecer uma leitura afetiva do célebre poema de Tomás Antônio Gonzaga
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O período da Inconfidência Mineira faz parte da história de Minas Gerais. Sua descrição está atrelada a inúmeros fatores, entre eles a literatura. Movimentos como o Arcadismo mobilizaram os inconfidentes a escrever verdadeiras obras-primas do século 18. Entre eles, está o poeta Tomás Antônio Gonzaga. Sob o pseudônimo de Dirceu, ele escreveu inúmeras correspondências para sua amada Maria Doroteia, a quem se referia como Marília.
O livro Marília de Dirceu foi publicado em 1792, quando Gonzaga já estava no exílio em Moçambique. Hoje, mais de dois séculos depois, a obra é revisitada pela professora Ruth Silviano Brandão, na publicação Marília e Dirceu: Ter amado não acaba, ter amado não tem fim. A proposta da professora é oferecer uma leitura afetiva do célebre poema de Tomás Antônio Gonzaga.
Nesta segunda-feira, 15, a professora, escritora e poeta Ruth Silviano Brandão falou sobre a obra publicada pela Editora UFMG, em entrevista ao programa Universo Literário, da Rádio UFMG Educativa.