UFMG anuncia sindicância para esclarecer fatos ligados ao Memorial da Anistia
A UFMG abriu sindicância para apuração, no âmbito administrativo, dos fatos investigados pela operação Esperança Equilibrista, deflagrada pela Polícia Federal no dia 6 de dezembro. Na ocasião, dirigentes e servidores da Universidade e da Fundep foram conduzidos coercitivamente a depor sobre supostas irregularidades na construção do Memorial da Anistia, e também foram cumpridos mandados de busca e apreensão de documentos.
Em nota à comunidade divulgada nesta sexta, 22 de dezembro, e assinada pelo reitor Jaime Ramírez e pela vice-reitora Sandra Goulart Almeida, a UFMG ainda reafirma seu “compromisso histórico de empreender todos os esforços para a defesa da probidade, da impessoalidade e da moralidade e eficiência da administração pública”.
Por meio de portaria também publicada hoje, o reitor designa para compor a comissão de sindicância os professores Jacyntho José Lins Brandão, da Faculdade de Letras (presidente), Evandro Neves Abdo, da Faculdade de Odontologia, Adriana Goulart de Sena Orsini e Juliana Cordeiro de Faria, ambas da Faculdade de Direito. O prazo estabelecido é de 120 dias, prorrogáveis por mais 120.
Leia a nota à comunidade e a portaria nº 176.