UFMG desenvolve, desde agosto de 2016, frente de ação chamada Cartografias do Rio Doce
Confira a 5ª reportagem da série especial sobre o rompimento da barragem de Fundão, em Mariana
![EBC Rio Doce](https://ufmg.br/thumbor/2XaGaeAKyVL_wFsUysuYWiiPXSY=/0x0:5201x3468/712x474/https://ufmg.br/storage/2/d/e/0/2de0b0110858b6a32c69a06367b224b0_15417926264113_632410243.jpg)
Com o objetivo de realizar uma sistematização teórica e gráfica das estratégias empresariais adotadas pelas empresas responsáveis pela barragem em relação ao reparo dos danos causados pelo rompimento, o Grupo de Pesquisa Indisciplinar, da Escola de Arquitetura e Urbanismo da UFMG, tem desenvolvido, desde agosto de 2016, uma frente de ação chamada Cartografias do Rio Doce, pertencente ao projeto de extensão Cartografias Emergentes.