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UFMG desenvolve, desde agosto de 2016, frente de ação chamada Cartografias do Rio Doce​

Confira a 5ª​ reportagem da série especial sobre o rompimento da barragem de Fundão, em Mariana

Rio Doce
Rio Doce EBC

Com o objetivo de realizar uma sistematização teórica e gráfica das estratégias empresariais adotadas pelas empresas responsáveis pela barragem em relação ao reparo dos danos causados pelo rompimento, o Grupo de Pesquisa Indisciplinar, da Escola de Arquitetura e Urbanismo da UFMG, tem desenvolvido, desde agosto de 2016, uma frente de ação chamada Cartografias do Rio Doce, pertencente ao projeto de extensão Cartografias Emergentes. 

Ouça reportagem de Gabriele Álvares